Numa infernal inversão de valores, servidores públicos pagos para garantir a segurança da população chefiam grupos paramilitares armados que extorquem dinheiro do povo em troca de serviços e se envolvem em assassinatos
Além do Rio de Janeiro, as milícias estão organizadas em São Paulo, Minas, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Alagoas e Pará. Sua atuação é majoritariamente urbana, mas também agem no meio rural, contratadas por grileiros e fazendeiros, como no Pará e em Mato Grosso do Sul.
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