Da mesma forma, todos que por dever de Estado lidam com as Forças Armadas devem ter em mente que nesse convívio não há lugar para artimanhas políticas, as promessas devem ser cumpridas: "Eu voltarei", disse Douglas Mac Arthur quando deixou as Filipinas em março de 1942. Se ele tivesse acrescentado "no fim do ano", sua reputação teria sido seriamente abalada na ocasião em que lá desembarcou em 1944. Promessa não cumprida pode erodir o moral". (Marketing de Guerra – AL Ries e Jack Trout).
É Preciso organizar vários grupos com o mesmo ideal de Defesa do Estado Democrático de Direito e da Ética na Política -“Terços da Transformação”, para através de redes do conhecimento e de redes de informação fazer com que uma mudança política e social, radical, seja esperada, e com o passar do tempo aconteça e vire numa certeza para nossa sociedade.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
As Forças Armadas e a defesa da soberania
O Brasil tem insistido em ser, ao mesmo tempo, um "anão" político-militar e um "gigante" territorial, demográfico, econômico e cultural. Em futuro breve, porém, terá que optar entre ampliar seus investimentos na área de defesa - alinhando-os com a dimensão geopolítica e os objetivos de uma potência mundial - ou resignar-se em ocupar posição periférica no mundo.
http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=106197
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