O Brasil tem insistido em ser, ao mesmo tempo, um "anão" político-militar e um "gigante" territorial, demográfico, econômico e cultural. Em futuro breve, porém, terá que optar entre ampliar seus investimentos na área de defesa - alinhando-os com a dimensão geopolítica e os objetivos de uma potência mundial - ou resignar-se em ocupar posição periférica no mundo.
http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=106197
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