"A insistência em se fixar em atos passados, distantes há mais de três décadas, poderia equivaler ao imobilismo, comparando essa mirada àquele olhar bíblico para trás, na fuga dos pecados de Sodoma e Gomorra e na transformação de seres vivos em estátuas de sal.
"As energias disponíveis precisam estar todas voltadas ao futuro e à solução dos impasses da realidade brasileira".
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