A esquerda continental se move para recuperar os espaços de poder e influência que teve na década passada e a "batalha pela OEA" poderá acontecer em novembro próximo na Guatemala.
As eleições presidenciais que devem ocorrer na Colômbia e no Brasil em 2022 começam a levantar dúvidas sobre o futuro político continental. Nos dois países, as opções democráticas transformadas em arquipélagos estão fragilizadas e enfrentam a possibilidade do retorno do PT à presidência brasileira e da chegada à Casa de Nariño de um membro da esquerda continental.
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