ACORDA BRASIL! É PRECISO!
SEJAMOS RELEVANTES NA SALVAGUARDA DAS INSTITUIÇÕES.
TODOS SOMOS PARTES DISTO!!!
PARTICIPE PARA QUE NO FUTURO NÃO TENHAMOS A REPÚBLICA SOCIALISTA DO BRASIL.
UMA LUTA
CONTÍNUA PELO PODER
Carlos Alberto Pinto Silva.[1]
1. GENERALIDADES.
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2. INGREDIENTES DA RECEITA PARA A “TOMADA DO PODER”.
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2.1REDUÇÃO DO PODER DO
GOVERNO
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2.2
MECANISMO
DE MUDANÇAS
a. Acomodação,
coerção não violenta, e desintegração, cada um destes estágios vêm
ocorrendo dependendo do grau em que as relações de poder absoluto e relativo
são deslocadas em favor de um dos poderes, ou dos partidos de oposição ao
governo, considerando, ainda que os brasileiros assistem, perplexos, uma
disputa entre os Poderes Legislativo e Judiciário pela preponderância
entre os demais.
b.
A não cooperação e o desafio político em massa podem, assim, mudar
situações sociais e políticas, especialmente as relações de Poder,
em que a capacidade da autoridade de controlar os processos econômicos, e
políticos do governo e da sociedade é de fato retirada, o que vem ocorrendo
progressivamente, mas, numa velocidade preocupante.
c.
Embora
o governo permaneça em seu cargo, e se aferre a seus objetivos iniciais, sua
capacidade de agir eficientemente lhes foi tirada. Isso é chamado de
“coerção não violenta”.
d.
Em
algumas situações, as condições de produção de “coerção não violenta”
são levadas ainda mais longe. A burocracia, atraída pela
oposição, recusa-se a obedecer a sua própria governança. Os habituais
apoiadores e a população repudiam seu antigo líder político, negando que ele
tenha qualquer legitimidade, tudo com apoio de uma imprensa cooptada. Daí,
seus antigos adeptos e seguidores tendem a desparecer.
e.
Se a “desintegração” do sistema de governo chegar a ser
tão completa o
regime simplesmente pode se estilhaçar.
2.3 TOMADA DO
PODER PELA “FORMA PACÍFICA”.
A
liberação de Lula pela justiça, trouxe aos opositores e a mídia cooptada, a
possibilidade de pensar na volta do PT ao cargo máximo da república por meio de
eleições. A pergunta é se o ato foi o uso das leis como uma arma para alcançar
uma finalidade política dos opositores ao governo?
3.CONCLUSÃO.
Vivemos a cultura de uma
luta política visando a defesa dos interesses de grupos e não da sociedade
brasileira como um todo.
A história ensina que quem mais perde com essa
disputa política, inconsequente é a sociedade como um todo.
LEIA O TEXTO COMPLETO NO LINK: DefesaNet
- Task Force Brazil - Gen Ex Pinto Silva - Uma Luta Contínua pelo Poder
[1] Carlos Alberto Pinto Silva / General de
Exército da reserva / Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando
Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Ex-comandante do 2º BIS e
da 17ª Buda Inf. Sol, Chefe do EM do CMA, Membro da Academia de Defesa e do
CEBRES.
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