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GUERRA HÍBRIDA, Nova via Violenta para a Tomada do Poder

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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

 

ACORDA BRASIL! É PRECISO!

SEJAMOS RELEVANTES NA SALVAGUARDA DAS INSTITUIÇÕES.

TODOS SOMOS PARTES DISTO!!!

PARTICIPE PARA QUE NO FUTURO NÃO TENHAMOS A REPÚBLICA           SOCIALISTA DO BRASIL.

 

UMA LUTA CONTÍNUA PELO PODER

Carlos Alberto Pinto Silva.[1]

 

1. GENERALIDADES.

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2. INGREDIENTES DA RECEITA PARA A “TOMADA DO PODER”.

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2.1REDUÇÃO DO PODER DO GOVERNO

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2.2 MECANISMO DE MUDANÇAS       

a. Acomodação, coerção não violenta, e desintegração, cada um destes estágios vêm ocorrendo dependendo do grau em que as relações de poder absoluto e relativo são deslocadas em favor de um dos poderes, ou dos partidos de oposição ao governo, considerando, ainda que os brasileiros assistem, perplexos, uma disputa entre os Poderes Legislativo e Judiciário pela preponderância entre os demais.

b. A não cooperação e o desafio político em massa podem, assim, mudar situações sociais e políticas, especialmente as relações de Poder, em que a capacidade da autoridade de controlar os processos econômicos, e políticos do governo e da sociedade é de fato retirada, o que vem ocorrendo progressivamente, mas, numa velocidade preocupante.

c. Embora o governo permaneça em seu cargo, e se aferre a seus objetivos iniciais, sua capacidade de agir eficientemente lhes foi tirada. Isso é chamado de “coerção não violenta”.

d. Em algumas situações, as condições de produção de “coerção não violenta” são levadas ainda mais longe. A burocracia, atraída pela oposição, recusa-se a obedecer a sua própria governança. Os habituais apoiadores e a população repudiam seu antigo líder político, negando que ele tenha qualquer legitimidade, tudo com apoio de uma imprensa cooptada. Daí, seus antigos adeptos e seguidores tendem a desparecer.

e. Se a “desintegração” do sistema de governo chegar a ser tão completa o regime simplesmente pode se estilhaçar.

2.3 TOMADA DO PODER PELA “FORMA PACÍFICA”.

A liberação de Lula pela justiça, trouxe aos opositores e a mídia cooptada, a possibilidade de pensar na volta do PT ao cargo máximo da república por meio de eleições. A pergunta é se o ato foi o uso das leis como uma arma para alcançar uma finalidade política dos opositores ao governo?

3.CONCLUSÃO.

Vivemos a cultura de uma luta política visando a defesa dos interesses de grupos e não da sociedade brasileira como um todo.

A história ensina que quem mais perde com essa disputa política, inconsequente é a sociedade como um todo.

 

LEIA O TEXTO COMPLETO NO LINK: DefesaNet - Task Force Brazil - Gen Ex Pinto Silva - Uma Luta Contínua pelo Poder



[1] Carlos Alberto Pinto Silva / General de Exército da reserva / Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Ex-comandante do 2º BIS e da 17ª Buda Inf. Sol, Chefe do EM do CMA, Membro da Academia de Defesa e do CEBRES.

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