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GUERRA HÍBRIDA, Nova via Violenta para a Tomada do Poder

GUERRA-HIBRIDA Nova via Violenta para aTomadadoPoder. É preciso criar novas estratégias de Defesa do Estado Democrático de Direito , jus...

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

SEJAMOS RELEVANTES NA SALVAGUARDA DAS INSTITUIÇÕES! ELEIÇÕES DE 2026.

SEJAMOS RELEVANTES NA SALVAGUARDA DAS INSTITUIÇÕES!

ELEIÇÕES DE 2026

NR 2

Gen Pinto Silva

ACORDA BRASIL! É PRECISO!

TODOS SOMOS PARTES DISTO!

A ausência de reação e de uma atitude política mais significativa de parte da sociedade brasileira deixa a impressão de que algumas pessoas não se importam com o que vem acontecendo no país.

A percepção da influência de uma extensa "parte da classe média não engajada" é capital para chegar ao sucesso, de forma que esses não engajados se tornem, mais cedo ou mais tarde, soldados da luta política na defesa da democracia.

O momento exige que todos sejam "RELEVANTES": isto é, ser capaz de criar, comunicar e difundir ideias e valores. Valores são vínculos que despertam nas pessoas um senso de orgulho de ser brasileiro, de pertencer a um grupo, de ter uma família, de filosofia de vida, de padrão de caminhos a seguir.

Pessoas unidas e pensando e agindo de forma criativa podem realizar o impossível. A união gera a força, tanto entre os integrantes de uma mesma causa, como no propósito da própria causa. Essas pessoas arrastarão outras.

Na disputa política pela democracia deve-se, então, inverter a questão e começar a construir um significado relevante para as ações (Objetivo). Qualquer tentativa que não esteja alinhada à construção de um objetivo relevante será perdida.

Na era da informação, é importante ressaltar, que o que está ao nosso redor não determina o que vemos: quem faz isso é o nosso interior, por meio de paradigmas, experiências, dogmas, a conjuntura que vivenciamos, e as pessoa e grupos que interagimos na internet. Quem você é, e com quem você interage, determina o que você vê e como você pensa, fala e age, e assim, também, o grupo e o ambiente em que se vive. A proximidade reforça a semelhança.

Então o que fazer para que a sociedade brasileira deixe a letargia com que se habituou a conviver com as questões nacionais e se sinta atingida pelo atual momento político e social do país?

Somente fazendo os fatos repercutirem no interior da nossa sociedade, e não fora dela, haverá uma reação.

A técnica hostil aterrorizando o público-alvo não funciona, portanto, não deve ser utilizada. O sucesso está na qualidade intrínseca das ideias e verdades que apresentamos.

O objetivo é vender uma ideia, devendo começar pelas ideias mais simples, para que o grupo social se sinta confiante. As ideias precisam ter a capacidade de se manter em nossa memória e nos fazer pensar, falar e agir.

O que acontece no Brasil, hoje, não é um problema de governo, oposição, parlamento ou judiciário, é um problema da SOCIEDADE.

A reação tem que começar em algum lugar e de alguma forma, não pode ficar apenas no previsível, se formos iguais manteremos a rotina política e social de sempre, e jamais daremos o grande salto que o Brasil precisa.

Para atingir nossos objetivos, os meios escolhidos de disputa política pelo Poder terão de contribuir para uma mudança na distribuição de "poder efetivo" na atual sociedade, aumentando sua "RELEVÂNCIA POLÍTICA".

Documento Relacionado:

- Link: DISPUTA POLÍTICA. ELEIÇÕES DE 2026

 









segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Brasil pode exportar caças Gripen para a Ucrânia



Atualmente, partes significativas do caça são produzidas no Brasil: a fuselagem central é fabricada na unidade da Saab Aeronáutica Montagens (SAM), em São Bernardo do Campo (SP), enquanto os sistemas eletrônicos, displays e painéis da cabine são produzidos pela AEL Sistemas, em Porto Alegre (RS). A integração final e testes de voo do modelo destinado à Força Aérea Brasileira (FAB) são realizados na planta da Embraer Defesa & Segurança, em Gavião Peixoto (SP).


sábado, 18 de outubro de 2025

DISPUTA POLÍTICA. ELEIÇÕES DE 2026

DISPUTA POLÍTICA.

ELEIÇÕES DE 2026

NR 1.

ACORDA BRASIL! É PRECISO!

TODOS SOMOS PARTES DISTO!

O resultado da eleição de 2022 exerceu um efeito desafiador à disputa política, no vácuo deixado pelas Instituições de Estado da República.

Qual a importância das eleições de 2026 para a solução dos atuais problemas brasileiros e para a transformação social e política no Brasil?

Cenário: "A Esquerda", nas eleições de 2022, retornou ao poder via Lula.

A possibilidade de, com as eleições de 2026, a "esquerda perdurar" no poder, desafia a sociedade brasileira a ver, ouvir, pensar e agir.

Roberto Mangabeira Unger, "para quem a tragédia não pode ser a parteira do progresso, pelo que não podemos depender das catástrofes para modificarmos nossas rotinas e arranjos institucionais"adverte, "a mudança é imediata, porque de respostas vive a vida, que nos coloca desafios".

O grande desafio? Como conseguir o apoio e comprometimento das lideranças sociais, empresariais, comerciais, das associações de classe e do agronegócio?

O importante desafio? É que cada membro da sociedade brasileira deva saber onde se encaixa na disputa para a conquista do poder político, para a defesa da democracia e da sociedade na totalidade, e participe da disputa política para que no futuro não tenhamos a "Ditadura do Proletariado" ou "Sociedade Regulada".

É necessário estabelecer, na "DISPUTA POLÍTICA", firmes ações em defesa dos valores democráticos nacionais, das liberdades, da ética e do combate à corrupção, dos direitos das pessoas e de uma maior igualdade social, além de manter a população informada. Significa fazer com que a sociedade se sinta parte profusamente de "algo maior" E ENXERGUE NA ATIVIDADE DE OPOSIÇÃO O RESPEITO A CONCEITOS SUPRANACIONAIS, EXISTENTES NAS VERDADEIRAS DEMOCRACIAS.

Participe para que no futuro não tenhamos a República Socialista do Brasil.

A hora é agora. Vamos iniciar nosso chamamento para a disputa política na defesa da democracia.

Participe. Mobilize. Defenda o Brasil.

Todos somos partes disto!!! 

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Gen Ex Pinto Silva – Particularidades da Profissão Militar

DefesaNet - 11/09/25



"A crença de que a guerra (Emprego) tem por motivação um valor maior compartilhado por todos os cidadãos do país, um "bonum comununae", que existe no interesse de todo povo, não apenas torna possível a cada indivíduo fazer sacrifícios como também agrega como valor de compromisso de uma comunidade que acredita. É essa comunidade que vai apresentar as pessoas que lutarão na guerra.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

 

GUERRA DE NOVA GERAÇÃO SEGUNDO O GEN VALERY GERA-SIMOV, CHEFE DO ESTADO-MAIOR GERAL DAS FORÇAS ARMADAS DA FEDERAÇÃO RUSSA.

Segundo ele, a Guerra de Nova Geração é “um conflito de espectro ampliado em direção a um importante emprego de medidas de caráter político, econômico, informacional, humanitário e outras tipicamente não-militares... Aplicadas em coordenação com o potencial dos protestos da população alvo.

É um novo campo de batalha, de modo que é preciso afastar o foco do conflito do domínio da arte da guerra convencional, e isso pode ser feito ampliando o espectro do conflito, para incluir vários elementos do poder nacional.

Significa que todos os meios estarão em prontidão, que a todos a informação estará onipresente e o campo de batalha será em todo o lugar. Significa que todas as armas e tecnologia serão superpostas, as fronteiras entre os dois mundos, guerra e não guerra, de militar e não militar, serão totalmente eliminadas.

Dessa Forma, as opções políticas e estratégicas de Países em desenvolvimento, com Forças Armadas, poder de combate e capacidade tecnológica assimétricos, em relação ao oponente, devem se desenvolver, em linhas gerais, conforme a seguinte sequência lógica:

- Emprego “agressivo” de meios não militares (Ferramentas do Poder Nacional), apoiados por alternativas militares de efeito não cinético (não letais), sobretudo operações de informação e guerra cibernética;

- Emprego de meios militares para alcançar objetivos estratégicos, sem, contudo, provocar uma forte reação militar do opositor (Estabilidade de Crise)[1]; e

- Eventual emprego de capacidades de antiacesso e negação de área (A2/AD).



[1] Estabilidade de Crise: É o reconhecimento pelas nações que nenhuma delas pode tirar vantagem substancial sobre outra numa ação armada limitada.

 

Exclusivo – Operação Imeri – O resgate clandestino de Nicolás Maduro pelo Brasil

DefesaNet - 24/08/2025 - Felipe Gonzales Saraiva da Rocha


O planejamento do resgate do presidente Nicolas Maduro discutido entre os governos brasileiro e o venezuelano e as alternativas estudadas e a reação das Forças Armadas Brasileiras ao plano proposto.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Merval Pereira – Receio militar.



DefesaNet.

A tecnologia americana é fundamental para o Brasil. Diversos sistemas estratégicos como radares, comunicação criptografada, aviões de caça, embarcações e até munições dependem do suporte técnico dos Estados Unidos.
Os artigos de DefesaNet mencionados pelo jornalista Merval Pereira estão linkados ao fim do artigo.


quarta-feira, 23 de julho de 2025

A PAZ Relativa e a Sanção Americana

DefesaNet - 22/07/2025


Os países se movem em função de seus interesses e alcançam o sucesso de acordo com sua capacidade e vontade de exercer poder. Nas relações internacionais, a função do poder é fazer prevalecer o interesse nacional de um Estado sobre o dos outros.


quarta-feira, 16 de julho de 2025

OTAN adverte Brasil, Índia e China sobre laços com a Rússia

DefesaNet- 16/07/2025


Chefe da aliança militar, instou as três nações do Brics a pressionarem o presidente russo, Vladimir Putin, pelo fim da guerra na Ucrânia – ou arriscarem tarifas comerciais ainda mais pesadas dos EUA.

EUA-Brasil: A tempestade perfeita e a batalha final da Esquerda

DefesaNet - 15/07/2025


O Governo Lula e seu aliado STF, agora com o adendo do STM, mais o Consórcio de Imprensa e demais interessados entram em uma Guerra de Narrativas Total contra Trump, mas o alvo é o oponente político a direita.


sexta-feira, 11 de julho de 2025

Crise com EUA expõe o custo da política ideológica do governo Lula

DefesaNet - Por Redação DefesaNet - 10/07/2025


Brasília, 10 de julho de 2025 — A escalada das tensões entre Brasil e Estados Unidos, marcada pelo anúncio de novas tarifas comerciais e pela convocação do diplomata americano em Brasília, vai além das manchetes que relacionam o episódio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A deterioração do relacionamento bilateral tem raízes mais profundas, ligadas à política externa assumida pelo governo Lula e ao reposicionamento do Brasil no cenário internacional ao lado de regimes antagônicos ao Ocidente.



sexta-feira, 13 de junho de 2025

REDUÇÃO DO EFETIVO MILITAR

DEFESANET - 03/06/2025



A questão do tamanho do efetivo militar brasileiro envolve fatores estratégicos, tecnológicos e sociais. O país possui uma vasta extensão territorial, demandando uma resposta ágil às ameaças internas e externas. Além disso, o Brasil desempenha papel relevante em missões internacionais de paz e cooperação militar. 

quarta-feira, 21 de maio de 2025

EUA oferecem recompensa de 10 milhões de dólares por informações sobre Hezbollah na região da Tríplice Fronteira

DefesaNet - 19/05/2025



Nessa região, financiadores e facilitadores do Hezbollah arrecadam recursos para a organização terrorista por meio de lavagem de dinheiro; tráfico de entorpecentes; contrabando de carvão e petróleo; comércio ilegal de diamantes; contrabando de itens como dinheiro em espécie, cigarros e produtos de luxo; falsificação de documentos; e falsificação de dólares americano.

terça-feira, 6 de maio de 2025

Vitória Tática, Derrota Estratégica.

DefesaNet - 06/05/2025


Importante para a discussão do assunto "Controle Civil das Forças Armadas". Uma questão atual.



Um dos aspectos mais frustrantes da guerra do Vietnam do ponto de vista do Exército é que quanto à logística e à tática nós tivemos sucesso em tudo o que fizemos. No auge da guerra, o Exército era capaz de retirar e colocar no Vietnam quase um milhão de homens, e mantê-los no campo melhor do que qualquer Exército já o tenha feito antes.

domingo, 27 de abril de 2025

A Guerra de Hoje e o Emprego do PODER MILITAR.

DefesaNet - 25/04/2025



 A submissão das Forças Armadas ao poder civil se traduz pela subordinação permanente à constituição e às leis estabelecidas no país e não a civis, até porque se assim ocorresse serviria a homens e não à Nação.

terça-feira, 22 de abril de 2025

A Defesa do Estado na Guerra Política Moderna

DefesaNet - 21/04/2025 



"Reciprocidade" como resposta estratégica, a uma ação de outro Estado, não deve ser usada se não tiver um objetivo a ser atingido.

Na maioria das situações, aplicar a mesma ideia seria, no melhor dos casos, irrelevante".

terça-feira, 15 de abril de 2025

Relatório Otálvora: EUA apertam sanções contra Maduro e Putin o convida para Moscou


DEFESANET -  13/04/2025.


Os EUA optaram por reforçar o esquema de sanções contra maduro, provavelmente à luz das evidências de que o regime chavista havia conseguido evitá-las. Mauricio Claver-Carone descreveu a abordagem diplomática do governo Trump em relação à América Latina como "expansionismo não imperialista

sábado, 29 de março de 2025

BRASIL – UMA ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO.

Defesa Net = 29/03/2025


(Evocando o texto do mesmo autor: O Brasil e o Antagonismo Internacional - Defesanet)

 

 BRASIL – UMA ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO.

(Evocando o texto do mesmo autor: O Brasil e o Antagonismo Internacional - Defesanet).

Pinto Silva Carlos Alberto[1] 

1. PRÓLOGO

A luta pelo poder permanece real e tangível no cenário globalizado em que vivemos. O poder geopolítico das nações depende intrinsecamente de seus potenciais econômico e estratégico militar. Os países se movem em função de seus interesses e alcançam o sucesso de acordo com sua capacidade e vontade de exercer poder.

Nas relações internacionais, a função do poder é fazer prevalecer o interesse nacional de um Estado sobre o dos outros.

Exemplos demonstram que, entre a elite norte-americana, seja republicana ou democrata, existem dois consensos fundamentais, o da hegemonia e o do poder. Em razão disso, os EUA buscam incessantemente manter sua liderança econômica e militar no sistema mundial, não podendo deixar de financiar a expansão global da infraestrutura necessária ao exercício do poder.

É válido supor que a estratégia americana seja desconstruir velhos paradigmas ideológicos, questionando antigas alianças e lealdades. Contudo, o sucesso ou fracasso de um Estado depende de sua habilidade em fortalecer alianças e conquistar novos amigos.

2. BRASIL – UMA ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO

No campo das relações internacionais, o cenário é composto por múltiplos atores. Ignorar essa diversidade pode resultar em paradoxos: o sucesso através de sanções econômicas, medidas militares não cinéticas ou coerção direta pode ser revertido, gerando novos inimigos e alterando o balanço de forças.

Portanto, a grande estratégia deve considerar não apenas “O outro”, mas principalmente “Os outros”. É necessário desencorajar o opositor, evitando levá-lo à radicalização. É essencial preservar a neutralidade dos países neutros e, se possível, conquistá-los como aliados – nunca os transformar em inimigos. Ao mesmo tempo, reforçar a fidelidade de aliados é crucial.

Diplomacia, nesse contexto, pode ter efeitos psicológicos tão profundos quanto sanções econômicas ou ações militares. Assim, uma estratégia abrangente deve produzir impactos psicológicos convincentes, influenciando as decisões dos líderes de outros Estados, para que não se tornem obstáculos à realização do projeto político brasileiro.

O surgimento do Brasil como potência regional emergente inevitavelmente provoca desestabilização e reações no sistema mundial, pois desafia o monopólio das potências tradicionais. Em meio a esse cenário, "o Brasil deve adotar a Estratégia Indireta".

O método indireto prioriza ferramentas de poder nacional, à exceção do poder militar, para persuadir ou coagir adversários a aceitar soluções de conflito. A expressão militar assume um papel complementar.

Na prática, a Estratégia Indireta utiliza Conflito na Zona Cinza:

·           Persuasão: Diplomacia e instrumentos jurídicos.

·           Coerção: Meios políticos, econômicos e psicossociais.

A Estratégia Indireta é, portanto, "a arte de explorar ao máximo a margem de liberdade de ação disponível, obtendo sucessos decisivos mesmo diante de severas limitações militares."

Além disso, o prestígio dissuasório requer credibilidade, demonstrando capacidade e vontade de reagir a ameaças. Uma economia forte, combinada a uma doutrina militar moderna, pode produzir resultados eficazes.

É preciso uma linha política ofensiva. É necessário notar que uma linha política defensiva teria um fraco valor de dissuasão, porque a chave da dissuasão é a aptidão de reagir a ameaça.

Por fim, a reação brasileira deve ser cuidadosamente calculada, sendo progressiva e preservando a estabilidade em situações de crise, sempre inspirando respeito e confiança no cenário internacional.

3. CONCLUSÃO

A principal preocupação estratégica do Brasil está inevitavelmente conectada à economia. O crescimento econômico e a realização de reformas estruturais internas fortalecerão as bases de poder militar e econômico do país.

Sem economia forte e sem vontade política, não haverá, por mais qualificados que sejam os integrantes das Forças Armada, poder militar capaz de garantir a ascensão estratégica do Brasil.

A execução eficaz de ações de interesse nacional e global será determinante para a construção de uma política externa autônoma e sólida, consolidando o Brasil como potência regional.

A busca por autonomia nas relações internacionais deve sempre estar alinhada aos interesses estratégicos nacionais. Subordinar-se às estratégias geopolíticas de outros Estados pode comprometer esse objetivo e limitar a autonomia política internacional do Brasil.

 

 

 



[1]  Carlos Alberto Pinto Silva / General de Exército da reserva / Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Ex-comandante do 2º BIS e da 17ª Bda Inf Sl, Chefe do EM do CMA, Membro da Academia de Defesa e do CEBRES.

sexta-feira, 14 de março de 2025

A Luta pelo Poder e sua Necessidade Estratégica

Atualmente, o conflito moderno caracteriza-se por um sistema articulado de ações políticas, econômicas, psicológicas e militares, que visa desestabilizar a ordem vigente, promovendo a derrubada da autoridade estabelecida e sua substituição por outro regime